Policiais
Publicada em 24/05/24 às 11:23h - 30 visualizações
Ex-policial é preso por sequestro e morte de homem em Maracanaú
Um ex-policial militar foi preso na última quarta-feira (22) pela morte e ocultação de cadáver de um homem em Maracanaú, na Região Metropolitana de Fortaleza.

G1CE

 (Foto: Reproduçao)
O crime aconteceu em novembro de 2022, e foi flagrado por uma câmera de segurança (veja no vídeo acima). Clezio Nascimento de Oliveira, 32 anos, foi rendido por um grupo armado no Bairro Alto Alegre e colocado à força em um carro. O corpo dele nunca foi localizado.

Na ação recente, a Delegacia de Assuntos Internos cumpriu um mandado de prisão preventiva contra o ex- policial Francisco Danis de Oliveira Nascimento, no Bairro Jatobá, divisa entre Fortaleza e Maracanaú.

"No momento da captura, ele tentou fugir e foi encontrado escondido em uma casa, com um rádio de comunicação (HT). A DAI investigará se ele recebia apoio logístico para se manter foragido", disse a Controladoria Geral de Disciplina.

Francisco Danis estava foragido desde março de 2023, quando a CGD realizou a Operação Alto Alegre, que prendeu os soldados Francisco Ronaldo Sales e Gabriel Neves Cabral. Na ocasião, também foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão.

Com os suspeitos presos na operação foram apreendidos aparelhos celulares, armas de fogo irregulares, dinheiro falso, silenciadores e outros apetrechos "potencialmente usados durante crimes".

Antes deles, a polícia já havia prendido, em novembro de 2022, a policial militar Maria Aline do Nascimento Rodrigues. Um suspeito, que não é policial, continua foragido. Posteriormente a Justiça converteu a prisão preventiva de Francisco Sales e Maria Aline em prisão domiciliar.

O grupo formado por policiais, ex-policiais e uma pessoa que não pertence às Forças de Segurança foi denunciado pelo Ministério Público em novembro de 2022 por sequestro, homicídio e ocultação do cadáver de Clezio.

Clezio possui antecedentes criminais por tráfico de drogas e porte ilegal de arma de fogo. Familiares relataram que ele era proprietário de uma loja de cosméticos, além de atuar na compra e venda de carros.

De acordo com as investigações da Polícia Civil, um dos veículos usados pelo grupo para cometer o crime pertencia a uma familiar de Maria Aline e estava com a placa clonada.

Também foi identificado que o sinal da tornozeleira eletrônica usada pela vítima foi interrompido logo no início da abordagem.



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