Policiais
Publicada em 25/08/22 às 09:04h - 95 visualizações
Homem é preso com cartão de crédito de chefe de setor da Polícia Civil fuzilado no litoral de SP
Corpo de Marcelo Gonçalves Cassola foi encontrado em Santos (SP) com ao menos 30 tiros pelo corpo. Ele foi uma das sete vítimas de homicídio que aconteceram na Baixada Santista na última semana.

G1

 (Foto: REPRODUÇAO)
Um homem que utilizava cartões bancários do chefe do setor de identificação da Polícia Civil, Marcelo Gonçalves Cassola, que foi fuzilado com pelo menos 30 tiros, foi preso em flagrante. Segundo a Polícia Civil, o homem não teve a idade divulgada. Ele utilizou os cartões em Santos, no litoral de São Paulo, mesma cidade onde o corpo de Cassola foi encontrado na segunda-feira (22). O homicídio foi um dos sete que aconteceram na última semana na Baixada Santista (relembre casos abaixo).

Conforme apurado pelo g1, o homem preso em flagrante segue à disposição da Justiça e é investigado. Ainda não se sabe se o suspeito tem relação com a morte de Cassola. O homem teria utilizado os cartões do ex-chefe do setor de identificação da Polícia Civil no Centro de Santos, mas a cidade onde a prisão aconteceu não foi confirmada pela polícia.

Marcelo Cassola era diretor do Sindicato dos Policiais Civis da Baixada Santista e chefe do setor de identificação do Palácio da Polícia. Este setor é responsável, entre outras coisas, pelo registro de carteira de identidade e por emitir atestado de antecedentes criminais.

O corpo dele foi encontrado na segunda-feira (22), no bairro Caneleira, em Santos, por volta das 21h30. A polícia ainda investiga a quantidade exata de tiros que ele foi atingido, mas afirmou ter sido ao menos 30, sendo alguns de fuzil e outros de arma 9 mm.

Homicídios na região

Apenas na última semana, ao menos sete homicídios aconteceram na Baixada Santista e são investigados pela polícia. Em entrevista coletiva na quarta-feira (24), o Delegado de Polícia responsável pela 3º Delegacia de Investigações Sobre Homicídios da Deic (3º DEIC), Thiago Nemi Bonametti, pontuou que a investigações sobre os casos correm sob sigilo.

Ele ressaltou que ainda não se pode confirmar que as mortes tenham relações entre si, como de facções criminosas. Todas as linhas de investigação tratam os crimes como homicídio, à princípio.

Dos sete casos na última semana, dois foram contra funcionários relacionados à segurança pública. O corpo de um ex-agente penitenciário foi encontrado morto debaixo de uma ponte em Cubatão (SP) na sexta-feira (19). A vítima estava com as pernas e mãos amarradas e, de acordo com a Polícia Militar, foi atingida por diversos disparos de arma de fogo. O outro foi Marcelo Cassola, que atuava como chefe do setor de identificação da Polícia Civil.



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